Mãe e madrasta que mataram menino de 3 anos levam surra na prisão
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O casal Fabíola Pinheiro
Bracelar, 22 anos, e Luana Marques Fernandes, 25, presas em flagrante durante a
manhã de quarta-feira (27) acusadas de torturar até a morte o menino Davi
Gustavo Marques de Souza, de apenas 3 anos, filho de Luana, foram espancadas no
início da tarde desta sexta-feira (29) por duas outras presidiárias, dentro da
cela, na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, no bairro Jardim
Industriário, em Cuiabá.
O casal, que deu entrada na
penitenciária nesta sexta-feira, de acordo com a Secretária de Segurança
Pública (Sesp), foi colocado numa ala com detentas que cometeram o mesmo tipo
de crime, porém, duas presas, que ficaram mais alteradas após descobrirem o que
a mãe e madrasta fizeram com a criança, começaram a agredir as duas.
O casal foi salvo pela equipe de
agentes penitenciários de plantão, que interveio na situação e separou a briga.
Luana e Fabíola foram
encaminhadas para atendimento médico, exame de corpo delito e em seguida foram
registrar a ocorrência por crime de lesão corporal.
A Sesp informou ainda que a
direção da unidade prisional já separou as duas presidiárias que agrediram o
casal das outras detentas.
Entenda o caso
Fabíola Pinheiro Bracelar, 22
anos, confessou à Polícia Judiciária Civil (PJC) que espancava o menino Davi
Gustavo Marques de Souza, de 3 anos, pelo fato de ele ser muito arteiro e
desobediente. Já Luana Marques Fernandes, 25 anos, negou participação no crime
e disse que estava no trabalho quando o filho era agredido pela namorada.
As duas foram autuadas em
flagrante pela PJC, na quarta-feira (27), no município de Nova Marilândia (392
km de Cuiabá), após uma série de diligências que comprovaram a prática do
crime.
De acordo com a polícia, as
investigações iniciaram na noite de terça-feira (26), quando a vítima foi
deixada no Pronto Atendimento de Nova Marilândia, já sem vida, por Fabíola. O
caso levantou suspeita após nenhuma pessoa responsável ficar na unidade de
saúde para acompanhar a criança.
O laudo médico apontou como causa
da morte espancamento e esmagamento, uma vez que além das lesões externas,
foram identificados no menino vários pontos de hemorragia interna na região do
abdômen.
RepórterMT
MÁRIO ANDREAZZA
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